Garantindo a Segurança Pública através das Comunicações de Emergência
Na Amper, a nossa prioridade é garantir a segurança pública, organizando e gerindo comunicações de emergência eficientes e fiáveis. A nossa missão é fornecer soluções que permitam aos serviços de emergência e às agências de segurança pública atuar rápida e eficazmente em situações críticas.
Soluções seguras
Compreendemos a importância das comunicações de emergência na proteção do público e na garantia de respostas eficazes a desastres naturais, incidentes de segurança, crises humanitárias e outros eventos de grande impacto. Por esta razão, na Amper, esforçamo-nos por desenvolver e manter sistemas de comunicação de alta qualidade e facilmente acessíveis para todos os atores envolvidos na segurança e bem-estar dos cidadãos.
Gama ampla de funções integradas
Orgulhamo-nos de oferecer uma vasta gama de soluções de comunicações críticas que incluem tecnologias de ponta, como os sistemas Tetra, LTE e 5G. Estas soluções permitem uma interação perfeita e eficaz entre as diferentes agências de emergência e de segurança pública, bem como a capacidade de escalar rapidamente em caso de situações de grande escala.
Comunicações Críticas
A Amper esforça-se por se tornar líder de mercado em soluções de centros de controlo, desde complexos C5i (Comando, Controlo, Comunicações, Computador, Coordenação, Inteligência) aplicados a Centros de Controlo de Segurança Pública a centros de despacho de gestão municipal de menor dimensão. O nosso objetivo é fornecer soluções abrangentes para todos os tipos de serviços públicos e de emergência.
Os centros de resposta a emergências, como os serviços 112/911, são o principal ponto de contacto para os cidadãos em caso de incidentes. Estes centros devem responder às actuais exigências de assistência aos cidadãos, fornecendo meios de comunicação que satisfaçam as necessidades dos utilizadores. Embora o atendimento telefónico continue a ser o principal meio de comunicação, é também essencial dispor de conetividade através de sistemas de mensagens, aplicações móveis de emergência, redes sociais, sistemas e-Call, botões de pânico, entre outros.